LISTA DE BARES E RESTAURANTES COM ÁREA KIDS

LISTA DE BARES E RESTAURANTES COM ÁREA KIDS

 

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Você já deixou de sair por conta das crianças ou por ficar receosa de levá-las e elas ficarem entediadas e causarem qualquer tipo de incômodo no restaurante? Pois bem, muitos estabelecimentos estão apostando em áreas kids com recreadoras. Uma boa estratégia para cativar os pais e criar clientes fiéis,não é mesmo?

Jardim Camburi

  • Coronel picanha/Ilha do Caranguejo
  •   Churrascaria Grill  
  • Banzai 
  • Rancho Beliscão
  • Terra Vista (shopping Mestre Álvaro)   
  • Grill Mania

Bairro de Fátima

  • Bacana Churrascaria

Laranjeiras

  • Fantoni Burger
  • D’milanno Pizzaria
  • Serra Grande Pizzaria

Jardim da Penha

  • Disk Pizza Paulista
  • Divino
  • Partido Alto

Praia do Canto

  • Figata
  • Five Sport Bar
  • Bullys
  • Picanha da Praia
  • Restaurante Canto da Roça

Maruípe

  • General Carnes e Caranguejo

Vila Velha

  • Ilha do Caranguejo
  • Coco Bambu
  • Bacana Churrascaria
  • Bar dos Meninos
  • Don Aguillar
  • Ricks Burger (Soteco)
  • Atlântica
  • Cazaroto pizzaria
  • O parquinho
  • Costa Brasil
  • Zepellin Goumeteria (Itaparica)
  • DOC Burger
  • Caranguejo do Assis

Se você conhece mais algum lugar que tenha espaço kids, mande para mim.

Um beijo

Cátia Menezes

Férias!! O que fazer com as crianças?

Férias!! O que fazer com as crianças?

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As férias escolares chegaram e você não vai ter pausa no trabalho? As colônias de férias são uma boa opção para a criança se manter ocupada com muita diversão e você ficar tranquila. Confira algumas opções na cidade e programe-se!

✔MICROCAMP
Curso para ensinar as crianças a criarem robôs, a partir de 10 anos entre os dias 15 e 27 de julho.
Valor 49,90 – Informações 3024-9900
✔NA BRINCA
Brincadeiras para crianças de 3 a 10 anos, nos dias 15 a 26 de julho, das 13h30 às 18h.
Valor R$ 320,00 (semana). Informações: 3026-3065
✔SONHO DE BRINCAR
Oficina do brigadeiro, fabrica de slime e outras brincadeiras para crianças de 3 a 10 anos, nos dias 15 a 26 de julho, 8h às 12h / 13h às 18h
Valores: Matutino: R$ 60,00 (diária); Vespertino: R$70,00 (diária). Informações: 3533-9993
✔SESI
Oficina de brinquedo, circo, dança e música, nos dias 15 à 19 de julho no Sesi da Vila Capixaba, Cariacica. Crianças de 5 a 12 anos, das 13h às 17h.
Valor: R$180,00 *alunos possuem desconto. Informações 3336-6738
✔ÁLVARES CABRAL
Atividades esportivas, gincanas e brincadeiras para crianças de 4 a 14 anos. Nos dias 22 a 26 de julho das 13h às 17h30.
Valor: a partir de R$220,00. Informações 3134-0135
✔CAMPANELI
Peças de teatro, show de mágicas, oficinas artísticas, para crianças de 4 a 10 anos. Nos dias 15 a 26 de julho, de 13h às 18h.
Valor:R$ 70,00 (diária) . Informações: 99991-8229
✔VIVA ESPORTES – DARWIN VITÓRIA
Jogos, oficinas, gincanas, festival de filme e picolé, para crianças de 3 a 12 anos, das 13h30 às 18h, no Colegio Darwin Vitoria.
Valor R$ 60,00 (diária). Informações 3212-5070
✔COLÉGIO AMÉRICA VITÓRIA
Colônia de férias de 02 a 12 anos dos dias 15 a 26/07 das 13 às 18 horas! 👉🏻 Valor padrão: Diária R$ 70,00 / 1 semana: R$ 210,00 / 2 semanas R$ 380,00
👉🏻Valor família América: Diária R$ 55,00 / 1 semana: R$ 165,00 / 2 semanas R$ 300,00

Uma outra opção é esta aqui:

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A equipe da Vida Ativa é ótima. Eles têm atividades recreativas e esportivas para crianças a partir de 4 anos. A colônia vai ser das 13h30 às 17h30, no Clube dos Oficiais.

Valor:  R$250,00. (do dia 15/07 à 19/07), não incluído o lanche.

Para as crianças que gostam de tecnologia, uma ótima opção é na Happy Code:

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Espero que tenham gostado e se souberem de outras opções, por favor me encaminhem.

Beijos

Cátia Menezes

Obrigatório há 5 anos, teste da linguinha é alvo de disputa

Obrigatório há 5 anos, teste da linguinha é alvo de disputa

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Um teste físico simples, teste da linguinha, que verifica se o bebê recém-nascido tem ou não anquiloglossia – popularmente chamada de língua presa – é alvo de disputa entre profissionais. De um lado, pediatras acreditam que o exame físico feito após o parto é suficiente para identificar a anquiloglossia e pedem a revogação da lei que tornou o teste obrigatório. Do outro, fonoaudiólogos defendem uma capacitação para que quem examine a criança esteja atento também a isto.

Há cinco anos que a Lei 13.002/2014, que torna o exame obrigatório, foi aprovada no Brasil.

De acordo com a conselheira da Comissão de Saúde do Conselho Federal de Fonoaudiologia, Mércia Quintino, cerca de 4% a 10,7% das crianças nascem com a língua presa. “O diagnóstico deve ser feito o mais cedo possível. A anquiloglossia leva a dificuldade na amamentação e, depois, dificuldade de mastigar alimentos sólidos, que são um desafio maior”, diz.

Mércia explica que o objetivo inicial é evitar o desmame precoce. “A gente sabe que a amamentação é importante e que muitas mães não têm condições de comprar leites industrializados. A fase da amamentação parece simples, mas é um momento complicado para a família, tem que ter todo o incentivo positivo para que dê certo”, disse.

Pedido de revogação

Este ano, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) pediu ao Ministério da Saúde a revogação da lei. Para os pediatras, quando o bebê nasce já é feito um exame físico completo da criança e a língua presa é facilmente identificada nesse exame, não sendo necessário um protocolo específico para a execução do teste.

“O teste é um passo burocrático desnecessário com redundância absoluta do exame do recém-nascido, que já é feito pelo pediatra na sala de parto”, diz a presidente do Departamento Científico de Otorrinolaringologia da SBP, Tânia Sih.

De acordo com Tânia, a maior parte dos casos de língua presa não demanda cirurgia, são níveis menos graves cujos efeitos na fala e na mastigação podem ser anulados com exercícios. “É raríssimo ter a língua superpresa, que é quando a língua adquire um formato de coração. Esses casos impactam no aleitamento materno e na fala. Para que ter fonoaudiólogo para constatar o que o médico já viu? Temos outros gastos mais urgentes para ser feitos com saúde”, defende.

Já Mércia defende que é necessário haver uma capacitação. Segundo ela, o exame não precisa ser feito necessariamente por um fonoaudiólogo, mas por um profissional que esteja atento a isso na hora de examinar a criança.

Ministério da Saúde

Em nota, o Ministério da Saúde não comentou o pedido da SBP. A pasta diz que tomou medidas para cumprir a lei vigente, como publicar, em 2016, nota técnica com orientações a profissionais e a estabelecimentos de saúde sobre a avaliação clínica dos bebês e a realização do teste da linguinha.

Além da identificação precoce da anquiloglossia, o protocolo busca estabelecer o fluxo de acompanhamento dos lactentes diagnosticados com anquiloglossia pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

“Toda criança é ou deveria passar por avaliação clínica completa como parte da rotina das equipes assistenciais, verificando assim, possíveis sinais e sintomas de doenças ou malformações”, diz a nota.

De acordo com o ministério, o exame físico de recém-nascidos é realizado de forma rotineira nas maternidades e nas primeiras consultas de puericultura, sendo portanto a avaliação realizada pelos diferentes profissionais de saúde que acompanham o nascimento e o desenvolvimento dos bebês a partir da organização dos próprios serviços e da rede de atenção à saúde local.

Por: Agência Brasil 

O que é um Nevo Melanocítico Congênito (NMC)?

O que é um Nevo Melanocítico Congênito (NMC)?

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Nevo (plural nevos) deriva do latim naevus (plural nevi) que significa “marca de nascimento”. De modo geral, nevo pode ser usado para descrever qualquer tipo de marca de nascença.

  • Quando a marca de nascença é formada por células produtoras de pigmento (melanina), é denominada “nevo pigmentado” ou “nevo melanocítico”.
  • Quando o nevo está presente desde o nascimento é chamado de “nevo congênito”. Um em cada 50 a 100 recém-nascidos tem um pequeno NCM.
  • O tamanho de um NMC pode variar desde os bem pequenos e comuns, do tamanho de uma cabeça de alfinete, até os maiores e mais raros que cobrem grande área do corpo. Os maiores nevos, descritos como “nevos gigantes”, acontecem um em cada 20.000 nascimentos. Quanto maiores, mais raros eles são.

Fragilidade

Geralmente os NMCs são mais delicados que a pele normal, especialmente em recém- nascidos. Portanto, em caso de quedas e arranhões estão mais sujeitos a ferimentos. Porém, eles não sangram mais do que a pele normal e tendem a curar-se facilmente com cicatrizes mínimas.

Hidratação

A pele que constitui o NMC costuma ser mais seca do que o restante do corpo, sendo recomendável lavar sem sabonete e colocar um hidratante (de acordo com a orientação do dermatologista). Ocasionalmente, os NMCs coçam muito. Geralmente ocorre pela falta de hidratação, ou excesso de óleo do hidratante, eczema no NMC, ou motivos ainda desconhecidos. A coceira pode ser diminuída usando cremes, óleos, banhos com amido de milho (maisena) ou aveia coloidal.

Diminuição da gordura subcutânea

Geralmente isto ocorre apenas no NMC maior. Por alguma razão, na região do NMC é comum haver uma diminuição da camada de gordura existente entre a pele, músculos subjacentes e ossos. Isso faz com que a superfície do NMC tenha aparência afundada em relação ao restante da pele não afetada. Embora pareça mais fino, o órgão afetado é funcionalmente normal. Por exemplo, a perna mais fina é tão forte quanto a perna normal, pois a espessura é mais fina pela ausência de gordura e não de músculos.

Ausência de glândulas sudoríparas

Embora não seja regra geral, os NMCs de maior tamanho ou mais rugosos tendem a ter menos glândulas sudoríparas do que o normal. Assim, o portador do NMC pode ter problemas de super aquecimento em dias muito quentes ou durante atividades desportivas. Algumas alternativas são manter a pele artificialmente úmida com spray d´água, usar chapéu e camisa molhada. Pode haver uma transpiração maior em outras áreas do corpo para compensar a área do NMC que não transpira. Por este motivo, também é recomendável beber bastante água.

Pesquisa afirma que rejeição de pai dói mais que de mãe.

Pesquisa afirma que rejeição de pai dói mais que de mãe.

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A Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, estudou o poder da rejeição nas crianças e como elas absorvem isso. De acordo com a pesquisa, o amor ou a rejeição pelos pais afeta muito a personalidade e o desenvolvimento até a fase adulta. A rejeição provoca um sentimento assemelhado a dor causada por um soco no estômago.

As pesquisas realizadas nos campos da neurociência e da psicologia mostraram que as mesmas regiões dos cérebros ativadas durante a rejeição são as mesmas quando sentimos dor física. Os estudiosos concluíram que os pequenos que são rejeitados acabam se tornando pessoas mais ansiosas e inseguras.

Além disso, de acordo com os pesquisadores, as crianças que sofreram rejeição têm mais propensão a se tornarem hostis e agressivas. O estudo ainda concluiu outros males, como a dificuldade em conseguir criar laços de segurança e confiança com outras pessoas. O motivo seria o medo de sofrer novamente o mesmo tipo de situação.

O mais impressionante é que conforme a pesquisa, diferente do que a maioria imagina não é a rejeição da figura materna que pode trazer danos emocionais importantes, mas sim a do pai. Ficou constatado que as crianças ficam muito mais sentidas com a rejeição da figura paterna. Os pesquisadores acreditam que o papel do pai ainda é supervalorizado na sociedade, sendo acompanhado de mais prestígio e poder.

Por esse motivo, pode ser que uma rejeição da figura paterna provoque muito mais impacto na vida da criança.

Meningite meningocócica: vacina é a melhor forma de prevenir a doença

Meningite meningocócica: vacina é a melhor forma de prevenir a doença

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Arthur Lula da Silva, de 7 anos, neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, morreu na última sexta- feira (01), vítima de meningite meningocócica.A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Ela pode ser causada por diversos agentes infecciosos (bactérias, vírus ou fungos). A meningocócica é uma meningite bacteriana e, junto com a pneumocócica, é considerada uma das formas mais graves e preocupantes da doença. A incidência da meningite bacteriana é mais comum no período outono-inverno, e da viral, na primavera e no verão.

A seguir, conheça melhor cada um dos tipos da doença:

Meningite bacteriana

Seus sintomas incluem febre alta, dor de cabeça e rigidez do pescoço ou da nuca. Também é normal o paciente ter mal estar, náusea, vômito, fotofobia (aumento da sensibilidade à luz) e confusão mental. Conforme o quadro se desenvolve, acrescentam-se à lista convulsão, delírio, tremor e coma. Dentre as meningites bacterianas mais preocupantes é a pneumocócica.Ela é bastante temida por conta da rápida evolução, alta letalidade, possibilidade de deixar sequelas (cegueira, surdez e amputação de membros são algumas) e potencial de surtos e epidemias. Além dos sinais já descritos, é normal causar manchas arroxeadas e dores pelo corpo, calafrio, diarreia, fadiga e mãos e pés frios.  A transmissão da meningite bacteriana se dá de pessoa para pessoa por meio das vias respiratórias, ou, seja, de gotículas e secreções que saem do nariz e da garganta quando os infectados tossem ou espirram. Outras bactérias, como Listeria monocytogenes e Escherichia coli, se espalham pelos alimentos contaminados.

Meningite viral

Os sintomas são semelhantes aos da meningite bacteriana, só que mais brandos. Eles incluem febre, dor de cabeça, rigidez no pescoço ou na nuca, náusea, vômito, perda de apetite, irritabilidade, sonolência ou dificuldade para acordar do sono, letargia (falta de energia) e fotofobia.Este tipo tem várias formas de transmissão, a depender do vírus. Quando se trata do enterovírus, a contaminação é fecal-oral — se dá por meio do contato próximo com uma pessoa doente, ao tocar objetos e superfícies que contenham o micro-organismo e através de água ou alimentos crus infectados. Os arbovírus são transportados pela picada de mosquitos infectados.

Meningite fúngica

A transmissão ocorre por meio da inalação dos esporos (pequenos pedaços de fungos), que entram nos pulmões e chegam até as meninges. Alguns fungos também encontram-se em solos ou ambientes contaminados com excrementos de pássaros, como pombos, e morcegos.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico das meningites é feito por meio de exames de sangue e líquido cerebro espinhal (líquor). São eles que determinarão o tipo da doença e, com isso, a conduta que será adotada pelos médicos.No caso das bacterianas, o tratamento é feito com antibióticos, associados ou não a corticoides, de 7 a 14 dias. A internação normalmente é necessária. Nas virais, dependendo do agente, é preciso ministrar antivirais e corticoides por cerca de uma semana. Em geral, as pessoas são internadas e monitoradas quanto aos sinais de maior gravidade.Por fim, nas meningites fúngicas, a prescrição é de antifúngicos por 4 a 12 semanas, também escolhidos com base no micro-organismo identificado no corpo do paciente.

Prevenção

Para alguns dos agentes infecciosos causadores da meningite existem vacinas.Elas são oferecidas para crianças e adolescentes o ano todo na rede pública de saúde. Adultos que tenham alguma doença crônica, como diabetes e cardiopatias, ou estejam fazendo tratamento contra câncer também devem recebê-las.As disponíveis no calendário de vacinação do Programa Nacional de Imunização (PNI) são: meningocócica conjugada sorogrupo C, pneumocócica 10-valente (conjugada), pentavalente e BCG. Além das vacinas disponíveis na rede pública há também imunizações na rede privada, para os tipos meningocócica B e meningocócica conjugada ACWY. Além desta proteção, recomenda-se evitar passar muito tempo em ambientes fechados e cheios de pessoas; manter, sempre que possível, a casa e o local de trabalho bem ventilados, inclusive no inverno, e cuidar da higiene pessoal.

Horário de verão

Horário de verão

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O horário de verão começou neste domingo (4) e essa mudança pode afetar a rotina da família e, sobretudo, a das crianças. Isso porque embora seja apenas uma hora de diferença, nosso organismo leva um tempo para se adaptar. Para as crianças, a hora de dormir é a mais crítica. É que o sono é diretamente influenciado pela luz do dia. A ação da melatonina, hormônio que regula o sono, é ativada pela falta de luz, ou seja, quando começa a escurecer, o corpo “entende” que vai chegando a hora do descanso. Como, durante o horário de verão, a noite vem mais tarde, o ciclo se altera.

Como driblar os efeitos no novo horário?

– Não estranhe se o apetite do seu filho diminuir. Isso é normal, já que ele terá de comer uma hora mais cedo. Vale nos primeiros dias oferecer à criança uma dieta mais leve e até priorizar os alimentos favoritos dela. Depois, gradualmente, volte com a alimentação normal.

– Para que o seu filho durma a quantidade de horas diárias de que ele precisa, um dia antes da mudança de horário, coloque-o para deitar um pouco mais cedo. Nos outros dias, faça com que o ritual para dormir comece antes do que o comum. Se a criança adormece normalmente em 30 minutos, ela pode demorar mais do que isso durante a fase de adaptação ao novo horário.

– Evite alimentos pesados e estimulantes, como refrigerante e chocolate, antes da hora de dormir. E não inicie atividades físicas neste período, para não agitar as crianças.

– Crie em casa um ambiente tranquilo. Faça uma massagem no seu filho, leia um livro, invente uma história ou coloque uma música calma. Isso vai ajudá-lo a relaxar.
E você, faz parte do grupo que odeia ou ama o horário de verão?

Beijos
Cátia Menezes

Língua geográfica

Língua geográfica

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Joaquim tem língua geográfica e hoje, a ex professora dos meus filhos me mandou mensagem perguntando sobre isso, porque o filho dela está apresentando língua geográfica também. Até pensei que já tinha escrito um post sobre isso, mas para minha surpresa não achei,então vamos lá…O mais importante é saber que não é uma doença, não é contagioso e nem representa um problema de saúde. Trata-se de uma condição que deixa a língua com o aspecto de um mapa em alto-relevo, daí o nome “língua geográfica”.A língua geográfica caracteriza-se pela presença de áreas vermelhas bem delimitadas, com bordas brancas e irregulares. As lesões ocorrem sobretudo na parte de trás e na lateral da língua. Por isso, pessoas que tem língua geográfica ou glossite migratória benigna não possuem todas as papilas na língua, que são substituídas por essas áreas lisas e vermelhas, mas isso não faz com que o sabor dos alimentos fique alterado e pode regredir espontaneamente. Em geral, a língua geográfica não provoca sintomas. Contudo, algumas pessoas sentem ardência, aumento da sensibilidade e até dor, principalmente ao ingerir alimentos ácidos, quentes ou muito temperados. A língua geográfica não precisa de um tratamento específico, mas quando a queimação ou a dor são muito intensas, é indicado analgésicos e anti-inflamatórios, como Paracetamol ou Ibuprofeno: ajudam a aliviar a dor durante crises que podem surgir após comer alimentos mais condimentados; Enxaguante bucal ou pomadas anestésicas, como Lidocaína: aliviam rapidamente a dor e a queimação na língua e remédios corticoides, que ajudam a aliviar a inflamação e a dor na língua, principalmente quando os analgésicos não funcionam. Este tratamento ajuda apenas a aliviar os sintomas, não curando a língua geográfica. Dessa forma, os sintomas podem voltar sempre que o tecido da língua sofrer uma irritação devido ao tipo de alimentação, por exemplo. Uma vez que não existe um tratamento definitivo para esta alteração da língua, é aconselhado que, pessoas que têm língua geográfica com sintomas frequentes, sigam um tratamento caseiro que consiste em evitar os alimentos que podem lesionar o tecido da língua. Isto inclui alimentos muito quentes, picantes, muito condimentados ou salgados, por exemplo. As causas da língua geográfica ainda não estão totalmente esclarecidas. Alguns pesquisadores sugerem que isto ocorre com mais frequência em pessoas com psoríase, dermatite atópica e língua fissurada. Outros associam a condição a problemas hormonais, predisposição genética, alergias, síndrome de Down, carências nutricionais e quando estão em situações de estresse . O Joaquim por exemplo, tem dermatite atópica. A doença ocorre principalmente em crianças e normalmente desaparece quando o indivíduo completa sete ou oito anos de idade. Mesmo sendo uma doença benigna, é fundamental que, ao perceber os sintomas, o paciente seja encaminhado ao consultório odontológico. Isso porque é necessária a avaliação a fim de descartar outras doenças que podem ser graves. Em raros casos, pode ser necessário realizar biópsia ou cultura.

Um beijo 

Cátia Menezes

Reflexo de Gag x Engasgo

Reflexo de Gag x Engasgo

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Reflexo de Gag

É um mecanismo de defesa do nosso corpo, no qual o bebê parece estar com náuseas. Acontece principalmente com bebês que estão na fase da introdução alimentar, onde estão se familiarizando com os alimentos. É o jeito que o corpo lida com alimentos que não são mastigados, assim a comida é devolvida para a boca, por meio de uma ânsia de vômito. Lembre-se: Reflexo de Gag não é engasgo. Engasgo é coisa séria!

Já o engasgo é quando o bebê engole o alimento e tem dificuldade para respirar. A passagem de ar é parcialmente ou completamente obstruída pelo alimento. Se estiver completamente fechada, o bebê não vai conseguir tossir e vai precisar de ajuda para desengasgar ( conhecida como Manobra de Heimlich).

Você sabe como é feita esta manobra?

1 – Posicione o bebê de barriga para baixo, com a cabeça mais baixa que o resto do corpo.
2- Segure por baixo, mantendo o antebraço sob a barriga dele.
3- Sustente a cabeça e o pescoço com a mão.
4- Com a outra mão dar tapinhas firmes, mas não com muita força, nas costas.
5- Parar assim que a criança voltar a chorar ou estar respirando bem.

 

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Um beijo

Cátia Menezes